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A Taberna Londrina nasceu em 2014 da ideia de Francisco Varela e Eduardo Xavier, um bracarense e um vimaranense que quiseram criar o conceito de uma taberna requintada com uma decoração mais acolhedora sem ser a típica cervejaria clássica. Tudo isto numa localização privilegiada de Guimarães.
O batismo foi fácil: o nome é inspirado na praceta londrina, onde a taberna homónima está situada. O difícil foi ter a condição indispensável ao sucesso da casa: uma boa francesinha especial. Cientes disso, Francisco e Eduardo estiveram “dois anos sempre a trabalhar no backoffice, a testar produtos até chegar a uma carta”, revela Francisco, que tem formação em Gestão e paixão pela cozinha.
O resultado dos dois anos de investigação foi um produto tradicional (bife, queijo, fiambre, chourição, duas fatias de pão e molho especial), mas com ingredientes acima da média. “Há vários condimentos que se podem usar para ter mais margem de lucro, por exemplo, marcas brancas, mas nós tentamos ir sempre às melhores marcas, porque isso depois reflete-se no produto final”, explica Francisco. Também se reflete no preço, acrescentamos, pois os 8,80 euros da francesinha tradicional estão ligeiramente acima do comum.
O sabor mais leve e adocicado do molho sente-se à primeira dentada. A carne de novilho é fina e passada em ponto médio, porém tenra, e o queijo derretido no prato parece ganhar consistência na boca. As duas fatias de pão de forma também são finas e não precisam de absorver muito molho para ganharem o sabor completo do repasto.
Quem receia comer demais pode contornar o menu e pedir meia francesinha. A carta tem ainda francesinha de hambúrguer, vegetariana, sem bife ou com bifes alternativos (lombo, peru e frango). Claro que o produto mais vendido, com uma percentagem acima dos 50 por cento, é a francesinha especial tradicional.
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